Enviada em: 24/10/2018

No período das revoluções industriais, o mundo vivenciou, sobretudo, o avanço da tecnologia que, por conseguinte, também aprimorou o desenvolvimento do meio ambiente. No entanto, na contemporaneidade, vê-se muitos impactos negativos gerados pelo homem, com o uso de tais tecnologias, no ecossitema. Nesse panorama, é fundamental a gerencia adequada das empresas, na conduta de seus empregados, e a conscientização da população.   Em primeira análise, sabe-se que o ser humano é refém da natureza, uma vez que é ela quem concede os suprimentos necessários para a sobrevivência na terra. Desse modo, o cidadão deveria, por sua vez, contribuir com a sustentação da mesma, já que é ela a responsável por revigorar todos que nela residem, de diversas formas. Contudo, não é isso que acontece, porque empresas de mineração, por exemplo, carecem do desmatamento para executarem suas atividades, mas não reflorestam o local, equitativamente como desflorestam. Com isso, o meio ambiente torna-se análogo a uma colônia, onde o objetivo maior é o lucro, resultante do domínio.    Em segunda análise, sob a óptica Aristotélica "o homem é um ser racional". Todavia, o exagero premeditado de suas atitudes sempre resultará em danos irreversíveis, como é o caso da mata atlântica, que há mais de 500 anos continha uma extensão territorial superior a 1,3 milhão de km² e hoje restaram apenas 12,5%, segundo dados do uol.  Nesse viés, a conscientização dos indivíduos é primordial na luta a favor da preservação ambiental, não cometendo extrações ilegais e incêndios criminosos ou negligentes. Com essas posturas, o homem, decerto, será um ser lógico, como postulou Aristóteles.   Infere-se, portanto, a indispensabilidade de medidas para transpor as barreiras da mazela supracitada. Dessarte, cabe ao Ministério do Meio Ambiente, intensificar a fiscalização das áreas destinadas a exploração, contratando profissionais capacitados para cumprir tal função, a fim de não permitir retiradas excessivas, cobrar o reflorestamento do local, além de câmeras de vídeo monitoramento que precisam ser instalados em postes perto de tais zonas, para se ter o controle maior da situação vigente. Outrossim, é dever da população não jogar cigarro em matas e, também, não praticar atos de desarborização sem autorização, a fim de evitar incêndios e extinção de espécies. Assim, poder-se-á garantir o progresso da relação do homem com o meio em que vive.