Enviada em: 29/10/2018

Não são poucos os fatores envolvidos na discussão acerca da preservação ambiental brasileira hoje. Basta ler os jornais ou observar a força de ONGs como o Greenpeace em grande parte do mundo. Em meio a esse acalorado debate , ganha espaço a discussão sobre o papel do homem nas mudanças do meio ambiente por razões científicas, econômicas e humanitárias. Compreender tais fatores é o primeiro passo para afastar uma ameaça grave ao próprio ser humano.  Inicialmente, podemos entender o consumismo do sistema capitalista como um dos principais motivadores da exploração da natureza que presenciamos atualmente. A obsolescência programada, inerente ao capitalismo vigente em nossa sociedade, faz com que os objetos percam o seu valor de uso com o tempo determinado pelos produtores e, desse modo, o consumidor é alienado, ou seja é levado consumir mais e mais . Esse ciclo vicioso induz, além da exploração excessiva dos recursos naturais, a intensa produção de lixo.  Atualmente, cerca de 55% da cobertura florestal nativa brasileira encontra-se preservada, segundo dados divulgados pelo portal de notícias G1. Isso se deve principalmente à exploração madeireira e À expansão do agronegócio. É inadmissível que o Poder Público se mantenha omisso diante do quadro ambiental que o Brasil se encontra.   Nesse viés, o desenvolvimento sustentável deve ser o ideal para um equilíbrio entre consumo e preservação da natureza. Para isso, é necessário que o Ministério do Meio Ambiente fiscalize as regiões mais afetadas por meio da implantação de postos de controle que tenham apoio da população local para que denunciem atos ilegais. Assim, o equilíbrio entre a população brasileira e meio ambiente será mais facilmente alcançado.