Enviada em: 02/08/2017

Vivemos em um momento de grandes avanços da tecnologia e crescimento da população. Ademais, no mesmo ritmo frenético em que ocorrem esse avanços, temos visto o desaparecimento de florestas, animais e seus habitats, assim como o aumento de áreas afetadas pelo desmatamento.        Devido a necessidade de produtos da floresta (madeira, frutos e caça), bem como o espaço em que ela ocupa, o ser humano destrói essas áreas desde o tempo pré-histórico. No Brasil houve um grande avanço no desmatamento com a chegada dos portugueses em 1500, os quais exploravam pau-brasil para venda na Europa. Contudo, foi a Revolução Industrial no século XVIII grande responsável pelo desmatamento mundial.          Não há duvidas de que o ser humano é o grande devastador do meio ambiente, pois os índices de desmatamento acompanham o crescimento populacional e o desenvolvimento industrial. Assim, sabemos que, construções de cidades, bem como projetos rodoviários, demandam amplas áreas e ocasionam a perca de grandes matas nativas. Por outro lado, devemos perceber a relação entre desmatamento e desenvolvimento humano, uma vez que esse fenômeno é mais devastador nas regiões tropicais, onde encontram-se a maior parte dos países em desenvolvimento, e, entre suas causas estão o desmatamento para a implementação agrícola e da pecuária, a urbanização, e a exploração comercial de madeira, principalmente madeira de lei.         Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Tendo em vista que as consequências mais marcantes desse processo são a eliminação total de espécies e o aquecimento global, é necessário que organizações como o Greenpeace e a WWF estimulem os cidadãos a pressionar o governo para que parte do dinheiro arrecadado pelo Estado seja destinado à restauração de florestas. Além disso, criar campanhas midiáticas, a fim de a conscientizar à população, sobre os danos que a devastação do meio ambiente podem acarretar.