Enviada em: 13/10/2017

Na Revolução Industrial do século XVIII, as fábricas começaram a produzir em massa, ocasionando o acúmulo de lixo e a poluição. A partir de então, o impacto do homem sobre o ambiente vem sendo devastador e a exploração da natureza aumenta a cada dia, principalmente por causa das ações das pessoas e empresas e da inefetividade do Estado nesse âmbito. É de conhecimento de todos que cada pessoa tem sua influência sobre o meio. Dessa forma, a degradação da fauna, flora, ar e água é resultado de ações individuais que tem um impacto coletivo. Essas atitudes, muitas vezes, são causas da falta de sabedoria sobre sustentabilidade e formas de gerir com menos poluição. Sendo assim, empresas e o povo desinformado não medem as consequências dos seus atos e exploram, desperdiçam e poluem mais que o normal. Por outro lado, o conhecimento ajuda muito a manter essa relação saudável. Os japoneses, por exemplo, limpara o estádio após uma partida da Copa do Mundo de 2014, o que demonstra um grande preparo dessa gente. Além disso, é possível perceber uma evasão da legislação e fiscalização brasileira quando o assunto é meio ambiente. Por isso, o país presencia diariamente diversos casos de desmatamento e queimadas na floresta Amazônica e em outros locais. O fato é que as grandes corporações priorizam o desenvolvimento acima de qualquer custo, e se sobrepõem, muitas vezes, sobre o Governo, o qual, em alguns casos, não se esforça para impedi-los. O presidente Donald Trump, por exemplo, declarou a saída dos EUA do Acordo de Paris, permitindo, então, um aumento da emissão de gás carbônico por parte das empresas. À luz do exposto, urge a necessidade de novas medidas. Portanto, a União e as Unidades Federativas devem inserir nas grades estudantis a matéria de Gestão Ambiental, a fim de ensinar os jovens sobre o conceito e práticas de sustentabilidade. O Poder Legislativo, por sua vez, deve melhorar as leis de crimes ambientais, enquanto o IBAMA precisa aumentar o número de fiscais de forma que tenham mais efetividade.