Enviada em: 31/10/2017

A Suíça, referência em desenvolvimento sustentável, é um bom exemplo de que a redução dos gases poluentes e políticas ambientais adequadas gera bons frutos, de acordo com a revista Nature. Em contrapartida, no Brasil, a realidade tem sido bem distinta. Tendo isso em vista, a falta de políticas públicas e os prejuízos causados ao indivíduo e a natureza explicam os desafios da relação entre o homem e o meio ambiente.   É perceptível que os impactos ambientais vêm desde os primórdios e se mostra em várias épocas ao longo da história. Primeiramente, os portugueses chegaram ao Brasil e começaram a retirar tudo que queria, como o pau-brasil, açúcar, café e ouro. Segundo, uma das grandes emissões de gases poluentes em meados do século XVIII foi na Revolução Industrial. Exemplos como esses mostram o crescimento econômico no país, porém evidenciam também riscos à natureza. Na contemporaneidade, essa realidade é bem preocupante. Isso acontece pela ausência de leis ambientais, assim, deixando o homem livre para retirar o que for preciso da biosfera.   Outrossim, segundo dados do jornal BBC, cerca de 43,2% das pessoas adquirem doenças pela falta de áreas verdes. Além disso, diversas espécies estão morrendo pela falta de habitat natural. Isso resulta em uma sociedade propicia a doenças, como asma e câncer de pulmão que  a poluição atmosférica traz. Já a extinção de animais se explica pela destruição das árvores e poluição e uso exagerado da água.  Portanto, tornam-se necessárias medidas para resolver esse impasse. Para isso, o Ministério do Meio Ambiente deve implementar leis rigorosas demarcando a quantidade que pode tirar da natureza e em seguida plantar novamente, porquanto muitos animais vivem nela. Ademais, contratar pessoas para fiscalizar o local. Paralelamente, Associações de pais e filhos, ONG's e profissionais da saúde devem se mobilizar em locais públicos, como praças e redes sociais para defender as áreas verdes, logo, ajudando o país a reduzir casos de asma e câncer pulmonar.