Enviada em: 31/10/2017

Destruindo nossa própria vida         Com o início da urbanização, impactos ambientais, extinção de diversas espécies e desmatamento de áreas foram consequências nítidas desse processo. Desse modo, pode-se observar que o homem contribui para a destruição de seus bens naturais e qualidade da própria vida por motivos de interesse financeiro e descaso com o meio ambiente; sem se preocupar com o futuro de sua próximas gerações.         Primeiramente, os interesses de redes de empresas que desmatam áreas florestadas têm se agravado com o passar dos anos. A necessidade de lugares favorecidos para a indústria e mão de obra barata contribuíram para essas ocupações, e, consequentemente, interferindo no local escolhido - fazendo retirada de árvores e deslocando animais de seu habitat natural - impactando diretamente no patrimônio brasileiro e na diversidade ambiental.           Outrossim, o descaso da população com o país facilita tal destruição; uma vez que não protestam e não se impõem diante de causas ambientais. A busca pela realização individual e o materialismo fazem com que o povo brasileiro só se preocupe em possuir supérfluos sem se importar com o destino daquele material e o tivemos que abrir mão para a fabricação desse desejo. Dessa maneira, motivam ainda mais o uso de recursos naturais em empresas para suprir os luxos das camadas sociais.          Parafraseando Newton, portanto, são necessárias forças que atuem sobre uma situação para que possamos mudar o seu estado natural. Para isso, o poder das mídias deve ser usado para mostrar a realidade brasileira, expondo situações de uso inadequado e destruições causadas por fábricas que só visam o próprio lucro, e assim, facilitando denúncias e medidas para a diminuição dessa prática. Do mesmo modo, as participações de ONGs são necessárias para a criação de campanhas e ações sociais que estimulem a participação do brasileiro; contribuindo para a reciclagem correta de objetos que não são mais utilizados nos municípios das cidades, destinando-os ao lugar adequado e visando a diminuição do consumismo da sociedade.