Enviada em: 31/10/2017

No século XX, teve início uma série de encontros mundiais para estabelecer meios de proteção ao meio ambiente, esse que estava sendo destruído pelas grandes corporações. Hoje, grande parte das empresas possuem também uma agenda ecológica, porém, percebe-se que essa grade é para mascarar ambições. Nessa perspectiva, é necessário entender o impacto causado pela sociedade e pela busca do lucro.             Primeiramente, sabe-se que a relação do brasileiro é pobre quando se trata do meio ambiente. De fato, a prioridade da população não é a natureza, lixo é jogado na rua, poucos são os projetos de reciclagem, não é ensinado de forma efetiva aos jovens que a preservação é de suma importância para o desenvolvimento da nação.             Além a sociedade, as empresas são os grandes responsáveis da destruição das florestas, mares e do ecossistema. Sem dúvidas, está no plano empresarial do século XXI uma aproximação à causa ambiental, no entanto, essas utilizam desse propósito para tornar seu produto mais atrativo na visão dos consumidores, tornando-o mais rentável mas continuando não possuindo projetos efetivos para a preservação da natureza.             Logo, fica evidente que à aproximação com causas ambientais não é prioridade, seja no meio civil ou empresarial. Para revertermos essa situação, o Estado deve fazer leis rígidas e punitivas para pessoas civis e jurídicas, uma tabela de multa para cada tipo de dano causado à natureza, do simples como jogar lixos de pequeno porte na rua à grandes como despejo de poluentes químicos, com a insistência do mesmo tendo um aumento das punições, indo do aumento da multa ao fechamento da empresa. Somente assim haverá uma melhora no quadro ambiental ao longo dos anos quando está lei for aplicada.