Uma vez que o homem passou a habitar o planeta terra, ações que alteram o meio ambiente passaram a ser praticadas pelo indivíduo por uma questão de sobrevivência, seja consumindo ou se desfazendo do que já não era mais útil. Tais interações realizadas com o meio externo geraram e geram até hoje consequências positivas ou negativas, dependendo do grau de modificação. O ser humano, ao se alimentar, usar roupas e consumir produtos, acaba fazendo uso intenso de matérias primas extraídas do meio ambiente, que gera a diminuição de recursos não renováveis. A combustão realizada pelo funcionamento de automóveis e os descartes indevidos de diversos materiais causam poluição. Não se deve esquecer da prática constante de caça aos animais, que é uma ameaça para a biodiversidade. Mesmo havendo reciclagem - reaproveitamento de materiais na produção de novos objetos -, o planeta ainda corre risco, uma vez que essa medida apenas ameniza as condições atuais. Isso acontece pois o número de produtos reciclados é bem inferior ao número de descartes, que são em sua maioria de embalagens bem maiores que os conteúdos apresentados em seu interior. Para garantir melhorias e diminuir os impactos causados, grandes e pequenas indústrias precisam aumentar a fabricação de produtos sustentáveis, evitando a produção de embalagens sofisticadas, que não possuem finalidade senão apreciação. Cabe ao governo se mobilizar e realizar campanhas publicitárias que mostrem imagens de devastação, dados estatísticos e que apontem consequências futuras ao planeta, para que assim a população possa se conscientizar e respeitar mais o ambiente em que habitam. Modificar as leis, tornando crimes ambientais questões mais sérias ao punir severamente seus praticantes é um segundo passo, que não depende apenas de autoridades para seu funcionamento, mas também dos cidadãos, que devem denunciar qualquer ato ilegal presenciado que prejudique o meio ambiente e os animais.