Enviada em: 02/11/2017

Estamos em pleno século XXI e o homem ainda não aprendeu a zelar o planeta em que vive. Fala-se muito em preservação ambiental, nas más consequências que o deszelo com o meio ambiente acarreta, mas o ser humano, na maioria das vezes, é bicho que não sabe dar valor sem a iminência real de perda. Aliás, bicho no sentido literal da palavra, é aquele que sabe valorizar à natureza e a todas as suas riquezas de verdade. O homem com sua ambição vem explorando o meio ambiente, ao longo do tempo de modo cada vez mais exacerbado. Não importam os limites, os escrúpulos. O que conta é ganhar dinheiro às custas da exploração irresponsável da terra, da poluição dos rios, mares, solos, da dizimação de espécies de animais e de plantas. Tudo sem racionalizar que, sem um planeta em que a natureza não esteja em ordem, não há como viver em ordem, saudavelmente, tranquilamente, falando. É fato que para toda ação há reação e a natureza tem reagido constantemente quanto ao que vem sofrendo há tempos. Para as faltas de ação também há reação. Hajamos hoje para termos a chance de mudarmos a probabilidade caótica de mais e mais desastres naturais acontecerem, de mais vidas inocentes pagarem a conta de uma dívida da conta da ganância de determinados empresários e políticos. Os estudos e pesquisas estão aí. E tem de ser cada vez mais voltados para a sustentabilidade ambiental. Deve-se haver um barateio nos custos de tecnologias menos nocivas e impactantes ao meio ambiente. Não há lógica tudo que é mais saudável, menos degradante à natureza, custar mais caro. Tem que haver conscientização de toda parte. A educação ambiental deve ser aplicada desde o ensino fundamental. As indústrias devem fabricar produtos com maior vida útil. Deve haver um crescimento de usinas de reciclagem a serem espalhadas pelo país e aumento efetivo da fiscalização ambiental. Seja nas maiores reservas florestais, seja numa simples praia, onde um mau educado joga o lixo na areia e isso gera graves consequências para a fauna aquática e para os lençóis freáticos.