Enviada em: 03/11/2017

A destruição ambiental está presente desde os tempos mais antigos, em virtude da garantia de sobrevivência humana. Após a primeira revolução industrial, ela tem aumentado para produzir os mais diversos produtos desejados pela população. Infelizmente, na contemporaneidade, a relação com a natureza torna-se gradualmente custosa à medida em que há pouca reposição daquilo que se retira e a gestão de resíduos é falha.       A primeira causa, acerca do assunto, está na deficiência na reembolsar o meio. O desmatamento constante para a fabricação de variados produtos, como papel e móveis ilustra o cenário. Apesar de existirem iniciativas de reflorestamento e campanhas publicitárias a esse respeito, ainda está muito longe de recolocar tudo. Além disso, o investimento em plantações destinadas a suprir a indústria é precário por ser longo e caro, logo a retirada da madeira, principalmente em locais proibidos, se vê facilitada graças a ineficácia da fiscalização existente.       Outro fator, não menos importante, está em gerir os rejeitos. A prática de reciclagem  e tratamento residual ajudariam a diminuir os impactos, mas são minimamente empregadas, enormes aterros sanitários e lixões facilmente encontrados nas cidades brasileiras. O plástico, por exemplo, produz desde papel de bala até encanamento, é facilmente reaproveitado e reutilizado, porém essa cultura ainda não é efetivamente empregada.       Para harmonizar as relações entre natureza e homem, se faz necessária, portanto, uma ação do Ministério e Conselho do Meio Ambiente em conjunto com o Ministério da Educação. Aqueles, se encarregariam de dar maior rigor às legislações, punições, mais postos de denúncia próximos aos cidadãos, além de recrutar mais profissionais para fiscalizar. Uma bonificação para quem reflorestar e/ou ter seu próprio plantio seria bem vinda. O último, se preocuparia em fazer campanhas de conscientização e reeducação em escolas e espaços públicos, pregando a importância da reciclagem para a sustentabilidade e para o meio, para que se torne uma prática comum para as gerações.