Enviada em: 08/11/2017

Desde o início da civilização, os povos nômades usufruíam do meio ambiente para sobreviver. Utilizavam da floresta como fonte de alimento, e da água potável dos rios e lagos para saciar a cede. Atualmente, pouco aproveita-se dos recursos naturais livres de venenos ou qualquer outra substância nociva à saúde humana, graças ao capitalismo e seu efeito perturbador de querer vender sem sair no prejuízo. O primeiro problema visível é a quantidade absurda de agrotóxicos nas lavouras de diversos alimentos levados à mesa. O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos no mundo, segundo o Ministério do Meio Ambiente. O uso excessivo ao produto, causa grande chance do desenvolvimento de câncer e problemas nas gestações do feto, como autismo, devido ao glifosato, além dos danos ao solo, com a queda do pH, tornando-o mais ácido do normal. Além disso, o brasileiro mostra-se despreocupado com o futuro do planeta Terra. A poluição causada pelo ser humano cresce dia após dia, seja ela sonora, aquática, atmosférica e do solo. Nas grandes metrópoles, indústrias mal inspecionadas e  carros sem manutenções causam uma névoa poluente tóxica, o saneamento básico não tem devida atenção e a quantidade de lixo de diversos materiais são jogados ao ar livre, levando anos para decomposição completa. Portanto, é de extrema urgência que o Ministério do Meio Ambiente ofereça campanhas para reciclagem correta do lixo doméstico, além de maior fiscalização de empresas e fazendas poluidoras, para que a população se conscientize de que um dia os recursos naturais vão chegar ao fim. Cabe ao Ministério da Fazenda desenvolver agrotóxicos prejudiciais somente às ervas daninhas e insetos por meio de pesquisas e experiências que deixam a planta livre de qualquer substância prejudicial à saúde, excluindo o glifosato da substância, por lei.