Florestas sendo desmatadas, águas sendo poluídas e lixo sendo depositado em locais preservados. Esses são algumas das principais formas de poluição e consequente destruição do meio ambiente. O aquecimento global vem se tornando cada vez mais real devido a essas ações que tem como principal objetivo, na maioria das vezes, a busca por matéria prima por parte de empresas, ou uma falta de preocupação em relação à isso por parte das mesmas. Com isso, torna-se imprescindível o debate sobre a relação do homem com o meio ambiente. Desde o surgimento do capitalismo, o ser humano vem devastando a natureza e procurando métodos para que a mesma não se degrade. Seja por iniciativa privada ou pelo Estado, uma constante busca pelo desenvolvimento sustentável emerge devido a esses problemas. São recorrentes as leis para proteção ambiente e a busca por utensílios ou métodos para reduzir o impacto causado pela ação humano nos ecossistemas. Apesar dos fatos citados, muitos dos acordos já feitos são muitas vezes revogados pelos próprios Estados membro. Recentemente o presidente americano Donald Trump saiu do Acordo de Paris, que tinha como objetivo reduzir a emissão de dióxido de carbono por parte dos países acordantes. O dióxido de carbono é um dos principais poluentes que acabam contribuindo para a aceleração do aquecimento global. O acordo já citado anteriormente ajudaria a frear esse efeito. Isso faz transparecer que existe sim um sentimento ambientalista por parte da sociedade, contudo é pouco e insuficiente. Tendo esse quadro em mente, pode-se concluir que, apesar da busca por uma preservação natural, porém a mesma acaba não sendo suficiente. Com isso, o Estado deve continuar criando acordos e leis ambientais com o objetivo de proteger o meio ambiente e ser levado mais a sério. Já por parte da população, as pessoas devem procurar por uma educação ambiente, para que as crianças cresçam conscientes sobre o assunto.