Enviada em: 24/03/2017

A Lei do sexagenário e a lei do ventre livre foram preceitos destinados ao trabalho escravo, porém apenas no século XIX, especificamente no ano de 1888, que foi assinado a Lei Áurea - regulamento assinado pela princesa Isabel, que dava liberdade para todos os vassalos -. Contudo, no Brasil ainda existem diversos trabalhadores em péssimas condições trabalhistas, sem acesso à água potável, liberdade, etc. E que apesar das leis e punições para os criminosos esse crime ainda perpétua pelas áreas urbanas e rurais dessa nação. A escravidão foi inserida no Brasil logo após o seu descobrimento, e mesmo depois de revogada, a serventia ainda existe no país. O trabalho escravo persiste em várias áreas do mundo, e pode ser por falta de liberdade, por dívida, serviço forçado, entre outros. A servidão surge em grande escala por causa dos ''gatos'' - aliciadores que oferecem falsos empregos - e salários atraentes deixando os trabalhadores interessados, porém, não passa de uma farsa.  Além do mais, esses servidores vivem em condições de dependência de seus patrões, já que os salários são baixos, e as dívidas altas.  Por mais que o trabalho escravo ainda exista, de 1915 a 2016 foram libertos 19.924 trabalhadores, segundo a Repórter Brasil, e as áreas que possuíam maiores irregularidades trabalhistas foram: a pecuária, agricultura, e nas mineradoras. Isso nos mostra que as péssimas condições de serviços não ficaram lá no Fordismo, durante a Segunda Revolução Industrial. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse primeiramente a polícia federal do Brasil poderia agir mais ativamente nas zonas em que há as maiores irregularidades trabalhistas, garantindo a segurança e impedindo a exploração desses povos, e criando penalidades mais severas para os criminosos. Além disso, a escola, as mídias e as ONGs poderiam agir em conjunto para promover os direitos do trabalhador em toda a sociedade brasileira, divulgando sua importância. ,