Enviada em: 27/03/2017

Á 129 anos houve a abolição da escravidão, mas ainda há resquícios desse sistema de submissão no século XXI. Principalmente pelo anseio capitalista dos proprietários dos meios de produção e pela falta de fiscalização dessas propriedades.       Desde a criação do capitalismo, o lucro prevalece em decorrência das relações humanas, fazendo com que a busca exacerbada pelo dinheiro cause situações conflitantes e muitas vezes desumanas com os seus empregados. Como cita Karl Mark: A desvalorização do mundo humano aumenta em proporção direta com a valorização do mundo das coisas. E a situação que é mais interessante financeiramente para o proprietário é do trabalho escravo, visto que este não precisa ter nenhuma preocupação com o pagamento de salários justos, nem de benefícios obrigados por lei.        Outro desafio é a fiscalização de locais aonde acontece esse tipo de trabalho, visto que geralmente são propriedades longe de centros urbanos, para que não fique evidente essas práticas, o que inviabiliza muitas vezes a verificação desses locais.        Medidas são necessárias, portanto, para a solução desse problema. O primeiro passo é a conscientização de proprietários e de trabalhadores, que podem ser ministradas por ONGS de apoio governamental, para que aja o respeito mútuo de seus devidos direitos como empregados e empregadores. O segundo passo é no aumento da fiscalização, que pode ser feita por policiais, com o respectivo apoio do governo, para a viabilização e o cumprimento das devidas leis.