No Brasil, a escravidão é um elemento muito presente desde sua formação, sendo esse o tipo de mão-de-obra do período colonial. Os portugueses traziam negros africanos para serem comercializados no Brasil, com o propósito de trabalharem nos engenhos de açúcar sem nenhuma remuneração. Apesar de sua abolição e do surgimento das leis trabalhistas, tal exploração ainda acontece pela falta de fiscalização. O baixo nível de escolaridade de populações carentes, impede que elas adquiram trabalhos de boa qualidade, tornando-as alvos de trabalhos exaustivos, mal remunerados e com cargas horárias excessivas para garantir o sustento familiar. Como as crianças também são exploradas e privadas do acesso a educação, a situação se torna um ciclo e impede que essa população evolua. O combate a escravidão na atualidade se dificulta, pois há a baixa fiscalização nos canaviais, mineradoras, agroindústrias, como exemplo. No Brasil, as pessoas que mais sofrem com esse tipo de escravidão são estrangeiros, por isso a maior parte da população desconhece esse fato, causando os baixos índices de denúncias. Portanto a mídia por meio de propagandas deve promover campanhas incentivando as pessoas a realizar as denúncias contra qualquer irregularidade relacionada ao trabalho. Além disso, as empresas devem fornecer cursos técnicos para os trabalhadores se profissionalizarem e se capacitarem mais.