Enviada em: 01/05/2017

A educação emancipa o homem. No Brasil, desde a sua formação, a mão de obra escrava sempre esteve presente. Em contrapartida, com a abolição em 1888 e a leis trabalhistas assinada em 1930, ainda há trabalhos análogos na contemporaneidade. Embora o contexto tenha mudado, as condições são semelhantes do período colonial: recrutamento, torturas físicas e psicológicas e péssimas condições de trabalho.  Nota-se que, 11,8% da população, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -IBGE-, está desempregada. Dentre os diversos fatores o mais ocorrente é o baixo nível escolar da população carente, que acaba se submetendo a este trabalho conseguir o sustento do lar. Contudo, crianças também fazem parte desde ciclo, que acaba sendo privadas da sua infância e à educação, para contribuir no sustento da família.   Segundo o jornalista Leonardo Sakamoto houve uma reinvenção da escravidão, o que acaba comprometendo o seu reconhecimento para combate. A baixa fiscalização é explicado por poucas denuncias vindo da população e a corrupção dos médios e grandes empresários, na tentativa de subornar as leis que protegem o trabalhador.  A erradicação da escravidão dá-se primeiramente pela educação; Leonel Brizola diz que a educação é o único caminho para emancipar o homem. Por conseguinte à mídia tem um fator importante como agente de erradicação, promovendo campanhas de incentivo a denúncias de trabalhos abusivos e irregulares. Mas também, o Estado deve fornecer cursos técnicos para que haja melhores oportunidades para população e mão de obra de qualidade na cadeia produtiva. Contudo, só assim haverá erradicação da escravidão no Brasil.