Enviada em: 21/09/2017

Nos dias atuais os negros ainda sofrem preconceito pelo cor da pele, e por estar em uma sociedade que não aceita tons de pele diferentes. Antigamente os negros eram postos para trabalhar, por causa da sua raça, pois para eles uma pessoa negra deveria ganhar um misero dinheiro, e ainda ser humilhado por não ter condições de ter uma renda familiar, mas infelizmente tudo isso não acabou.    O trabalho escravo não é caracterizado por meras infrações trabalhistas. Ele é um crime contra a dignidade humana. O indivíduo é obrigado a se submeter a condições de trabalho em que é explorado, sem possibilidade de deixar o local seja por causa de dívidas, seja por ameaça e violências física ou psicológica. O número de escravos havia diminuído muito nas décadas anteriores à abolição da escravatura devido à abolição do tráfico de escravos, em 1850, pela Lei Eusébio de Queirós.     Portanto até hoje no século XXI, o Brasil continua a sofrer a vergonha internacional do desrespeito à dignidade humana com a continuação do trabalho escravo. Segundo cálculos da Comissão Pastoral da Terra, no Brasil, 25.000 pessoas, a maioria homens semi-analfabetos, entre 25 e 40 anos de idade, trabalham em condições subumanas, sem acesso a água potável, alojamento, salário e com cercamento de outro direito básico: o da liberdade.      Com tudo para que não haja mais divergências entre as pessoas é preciso que os governos coloquem leis, pois os direitos humanos são para todos, tanto para o branco quanto para o negro, além disso o governo poderia proporcionar palestras sobre o preconceito, pois o mundo precisa de países dignos não olhando para cor da pele. Também poderia procurar os escravos que ainda não foram libertos, para abolir a escravidão, e todos  pagariam pelos seus erros de alguma forma.