Na história das civilizações, o termo escravidão foi muito utilizado, vindo a ser usado até mesmo por filósofos como comum, um exemplo foi Aristóteles, que o considerava como uma divisão natural da sociedade. Porém, apesar de sua abolição e a criação de leis trabalhistas, este método de exploração ainda é utilizado em razão da desigualdade social e da falta de fiscalização. O trabalho escravo vitimiza pessoas pobres que se sujeitam a essas condições na esperança de obter alguma renda para ajudar suas famílias, principalmente imigrantes, que não estão na legalidade para com o nosso país. Em 2015,1.010 trabalhadores foram resgatados em condições análogas às de escravo, e 65 deles eram imigrantes de diversas nacionalidades, de acordo com o Ministério de Trabalho e Previdência Social. A maior parte dos trabalhadores resgatados de condições análogas às de escravos trabalhavam nas áreas de Extração de Minérios, Construção Civil e Agropecuária, mas não se limitando a elas, podendo estar presentes em fábricas têxteis. 61% dos casos ocorreram em áreas urbanas, o que mostra que esse tipo de situação pode estar ligada, mesmo que indiretamente, ao cotidiano de um cidadão. Dada a situação,as melhores formas de lidar com o impasse seriam aumentar a fiscalização em locais suspeitos por meio de denúncias, função da Secretaria de Inspeção e Trabalho e aumentá-la também em aeroportos, função da Polícia Rodoviária