Desde a antiguidade, o trabalho escravo é explorado e faz com que muitas pessoas sofram de exaustão, fome, hematomas, entree outros, por conta do trabalho excessivo sem remuneração adequada. Mas apesar da escravidão ser, visivelmente, uma prática inaceitável, esse ato continua sendo repetido e se faz visível na sociedade do século XXI. O trabalho escravo tem seu maior foco de acontecimento em áreas rurais, pois por ser distante da cidade, não existem muitos "vizinhos" para perceber que haveria algo errado naquele local. Além de regiões, existem países que sofrem com esse problema muito mais que outros, são eles: Índia, China, Paquistão, Bangladesh, Uzbequistão, Coreia do Norte entre outros. Os governos vem trabalhando para erradicar a escravidão de uma vez por todas, visto que em 2015, o Ministério do Trabalho Brasileiro resgatou 1010 trabalhadores de situações de trabalho sem nenhuma ou baixa remuneração, dando 3,1 bilhões de indenização às vítimas. Porém mesmo com o esforço constante não foram constituídas as medidas ideais para eliminar a escravidão do currículo da humanidade. Portanto, conclui-se que o ministério do trabalho deve promover fiscalização anual, sendo que seria obrigado para todos os donos de estabelecimentos apresentarem um documento assinado pelo empregado demonstrando o quanto ele ganha e se seus direitos do trabalho estão sendo devidamente respeitados e além disso, oferecer de modo completamente gratuito, carteiras de trabalho para todos os escravos que sejam resgatados, para que possam arrumar trabalho e salário dignos.