Enviada em: 03/10/2017

Os desafios do combate do trabalho escravo no século XXI No início do descobrimento do Brasil os portugueses utilizaram a mão de obra indígena, mas eles se rebelaram e não aceitavam mais as oferendas que eram trocadas por mão de obra. Então foram forçados a trabalhar obrigatoriamente, e a mão de obra indígena foi desaparecendo por conta da morte ou pela proteção dos jesuítas. E então começaram a traficar os negros escravos vindos da África para o Brasil para fazer o trabalho, especificamente o trabalho no campo, nas minas de ouro e etc.  Em 4 de setembro de 1850 a lei n°584, proibiu o tráfico negreiro. Mas não foi suficiente para parar essa pratica. Outras leis e normas foram criadas, contra a escravidão e o tráfico de negros. O decreto nº. 3.270 de 28 de setembro de 1855, a Lei dos sexagenários, e a Lei nº 2040 de 28 de setembro de 1871, a chamada lei do ventre livre, mostrava que a escravidão estava chegando ao seu fim. E finalmente em 13 de meio de 1888 foi decretada a abolição dos escravos.  Mesmo que não existam países onde a escravidão permaneça como prática legal há vários em que, apesar da abolição, a escravidão tradicional ressurgiu recentemente: a maior parte deles foi afetada por conflitos armados, e soldados ou milícias forçam as pessoas a trabalhar de graça.  O trabalho escravo é vedado desde os princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana, valorização da livre iniciativa e do trabalho, liberdade e proibição a escravidão e trabalhos forçado. Também a consolidação das Leis do Trabalho. Inúmeras, portanto são as previsões legais quanto ao trabalho escravo.