Enviada em: 13/12/2017

O trabalho escravo é um problema recorrente na história da humanidade. No Período Imperial, por exemplo, a força de trabalho dos negros oriundos da África, era explorada arduamente, diante disso, a Lei Áurea sancionada em 1988, surgiu como uma "luz" para os negros explorados. O contexto social atual  diverge-se das leis imperiais. A desigualdade e o preconceitos estão enraizados na sociedade brasileira, tornando o trabalho escravo evidente em diferentes períodos da história.    Não obstante vetusta, a ideia filosófica e sociológica de Marx se identifica no campo hordieno, haja vista a luta de classes em busca da dignidade humana no âmbito trabalhístico. É indubitável que desde a Lei Áurea, o número de pessoas escravizadas reduziu, porém, busca-se total efetivação desta lei, e dignidade e respeito para com os trabalhadores, sejam eles formais ou informais.    Todavia, durante à Geração Romântica Brasileira, os poetas enfatizavam questões e problemas sociais. Nesse sentido, segundo o "poeta dos escravos", como era chamado Castro Alves, o abolicionismo da escravidão transfigura-se como chave para o fim do abismo social. Castro Alves dedicou-se à luta pela igualdade e liberdade dos negros escravos, em sua obra "Navio Negreiro", denuncia as desigualdades que englobam a comunidade negra no século XIX.    Dessa forma, de acordo com à Constituição de 1988 , toda e qualquer instituição deverá fornecer os direitos sociais trabalhistas, de modo que promovam a dignidade da pessoa humana. Portanto, cabe ao Ministério da Justiça - julgar casos de descomprimento das leis trabalhistas de forma eficiente, além de aplicar sanções mais severas aos empregadores culpados. Por fim, faz-se necessário que a Policial Federal - crie delegacias especializadas em denúncias quanto exploração do trabalhador, a fim de evitar impunidade. Tornaria-se então, o século XXI um período de mudanças que estariam na história para as futuras gerações.