A escravidão,segundo,a Organização Internacional Do Trabalho (OIT) , e qualquer regime de emprego degradante que possa impossibilitar o trabalhador de sua liberdade.Sendo assim,é considerado como escravização quando a condição do servidor é humilhante,ou seja,quando retira sua dignidade e o expõe a riscos sua saúde física e mental.Neste sentido, torna-se, evidente que é necessário o resgate desses indivíduos e melhores condições de vida para aqueles que sejam resgatados. Segundo os pensamentos do cantor brasileiro Projota," eles camuflaram o chicote,mudaram o nome de escravo para trabalhador",o compositor relata em sua frase que,mesmo o Brasil ter obtido a carta de Alforria pela Princesa Isabel,convive com trabalhadores sendo privados de seus direitos dia após dia,é apenas uma ilusão para que a sociedade não questione.Neste contexto, de acordo com o Ministério do trabalho e emprego (MTE), estima-se que no Brasil cerca de 25 a 100 mil pessoas vivem nessas condições inadequadas. Neste cenário,a atividade escrava é um crime contra condição humana,entretanto, mesmo sendo crime milhares de indivíduos são submetidos a essa forma de privação.Neste aspecto,empregados submetidos a serviço forçado,vivem em condições precárias e sendo humilhados fisicamente e moralmente , porém, a jornada excessiva e uma consequência que eles sofrem.Sendo assim,o Grupo Especial de Fiscalização Móvel,atua para combater o emprego análogo e conseguiram resgatar cerca de 50 mil trabalhadores em condições precárias. Dessa forma, o trabalho escravo ainda é uma realidade que precisa ser combatida no Brasil.Contudo,os Direitos Humanos e trabalhistas, devem contribuir para o combate,por meio de buscas por resgates e denúncias obtidas e também fazer campanhas entre a população, com a finalidade de incentivar a comunidade a denunciar caso presencie esse tipo de crime,pois como dizia a frase de Harriet Tubman, libertei mil escravos,podia ter libertado outros mil se eles soubessem que eram escravos.