Enviada em: 11/10/2018

Teoria reformista   Segundos recentes e constantes dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o Brasil, desde meados do século XX, vem deixando, gradativamente, de ser um “país jovem”. Isso se deve, certamente, à diminuição das taxas de mortalidade e natalidade. Essa última, embora efetiva nas classes mais abastadas, ainda é falha nas classes socioeconomicamente vulneráveis.    Em primeiro plano, há de se destacar a semelhança entre o atual cenário brasileiro em relação ao que é proposto na teoria reformista do século XX, elaborada por renomados reformistas, entre eles, Karl Marx. Essa afinidade se dá pelo fato dessa teoria tratar das altas taxas de natalidade como consequência do subdesenvolvimento humano, justamente o que é encontrado, de forma ampla, entre a nação tupiniquim.    Em segundo plano, é válido salientar as constantes tentativas do Estado brasileiro de controlar as taxas de natalidade com a indução de práticas contraceptivas. Na saúde pública, a indução de tais práticas tem um excelente resultado, haja vista o amplo controle das doenças sexualmente transmissíveis. No desenvolvimento geral da nação, por outro lado, há um saldo não muito positivo, uma vez que esse tipo de conduta governamental trata do elevado número de nascimentos como causa do subdesenvolvimento, quando, na verdade, é exatamente o contrário.