Enviada em: 28/09/2017

É de conhecimento geral que o século XXI trouxe diversas novidades aos novos parâmetros do que se entendia como família no Brasil. No entanto, as dificuldades para constitui-las aos novos moldes, traz questionamentos, principalmente, sobre quais as consequências advindas da formação sem planejamento, e quais as possíveis medidas que o governo pode adotar para ajudar amenizar tais dificuldades.            Sabe-se que com o avanço da tecnologia e as novas formas de trabalho, as pessoas passaram a se ocupar por um período maior durante o dia. A imensa corrida da rotina de trabalho, faz com que as pessoas se ocupem mais na vida profissional do que no âmbito familiar. Por esse motivo parte da sociedade passou a ‘’ terceirizar’’ a educação de casa, transferindo-as para as creches, igreja, escolas ou até mesmo empregadas domesticas toda a responsabilidade dos ensinamentos para seus filhos, o que ocasiona em um déficit de correção para os erros cometidos e que deverá ser corrigido e punido pelo Estado posteriormente.   Além do mais, partindo-se do pressuposto que a família é uma das mais importantes bases para a construção de um ser, fica claro que uma família bem planejada poderá oferecer, com mais facilidade, o amor, cuidado, carinho e educação suficiente para alavancar a vida do filho. Em contra partida, parte dos que não dispõem de tais ajudas familiares estão mais expostos a vida violenta e marginalizada, gerando problemas sociais.   Portanto, é notório que construir uma família não é uma tarefa fácil. No entanto, as famílias poderiam dar uma importância maior para a construção do caráter dos filhos, a fim de construir um cidadão de bem, distanciando-o da violência e da criminalidade. O Governo Federal por sua vez, poderia investir em propagandas mostrando quais as complicações que uma família sem planejamento pode trazer à sociedade, de maneira a amenizar a violência, e alcançar uma sociedade pacífica.