Enviada em: 03/10/2017

Nos anos 70 os casais tinham em média sete filhos, hoje essa média caiu para dois, isso mostra que o planejamento familiar tem uma grande importância no século XXI, já que tem como objetivo garantir o bem estar do casal e dos filhos.  Porém, ainda existe uma boa parcela das mulheres em que a gravidez não planejada acontece, e a falta de estrutura familiar para receber essa criança, torna-se considerável por exemplo, provocar um aborto. Nesse sentido, encontrar recursos para orientar e resolver essa temática é indispensável.       O planejamento familiar, pré-natal, parto e o controle de doenças sexualmente transmissíveis é direito de todo cidadão pela lei nº9 263, de 1996. Isso contribui para o controle de natalidade em famílias de classe social baixa por exemplo, e auxilia as famílias que pretendem adiar ou ter apenas um filho, sendo possível realizar a vasectomia ou laqueadura também pela rede pública de saúde.       Por outro lado, mesmo com acesso a esses recursos ainda existe casos onde a  gravidez não planejada, leva a mulher a provocar o aborto que além de ser crime, traz consequências físicas e psicólogicas a mulher na maioria dos casos, tornando-se um alerta para a necessidade de introduzir mais orientação e informação a população como forma de diminuir esses acontecimentos.       Sendo assim, o Ministério da Saúde junto aos professores e assistentes sociais, deveriam realizar junto as escolas palestras e debates sobre a importância do planejamento familiar e da utilização dos métodos contraceptivos, além de campanhas com essa temática por meio das mídias e redes sociais para conscientizar a população sobre essa problemática. Bem como oferecer apoio psícológico as mulheres que estejam em uma gestação indesejada, para auxiliar na aceitação e prepara-la para essa nova condição de vida. Dessa forma contribuir para que a população continue a crescer, porém com planejamento adequado.