Enviada em: 03/10/2017

O planejamento familiar é a plenitude da vida humana e não sua restrição, que ao garantir maiores oportunidades a cada pessoa, libera o homem para que possa atingir sua dignidade individual e realizar seu potencial.Os casais tem direitos humanos fundamental de decidir livre e responsavelmente quanto ao número de filhos e quanto ao direito de obter instrução e orientação adequadas a esse respeito.               A falta de planejamento é responsável pela gravidez indesejada, inclusive grande parcela dos abortos, mas a maioria dessas se encontra aglomerada em favelas e periferias das grandes cidades. Evidentemente não vemos esse problema nos países do primeiro mundo, o controle de natalidade é exercida de forma séria, abrangene e eficaz é uma medida da mais urgente e eficaz.               As pessoas sem condições de criar os filhos, muitas vezes recorrem as instituições de adoção, ou simplesmente os abandonam nas ruas. Famílias muitos pobres acabam ficando ainda mais pobre quando tem muitos filhos, não tendo o que comer é nem o que vestir. A taxa de natalidade nas classes menos favorecidas é consideravelmente maior e é causada pela falta de prevenção e informação. A educação é um dos fatores.O governo tem tomado providências quanto ao controle de natalidade, disponibilizando métodos anticoncepcionais gratuitamente nos postos de saúde, mas essas providências não tem sido suficientes e a taxa de natalidade continua alta.                        As ações afirmativas do estado que visam ajudar a população. Recriar, CEAF(Centro de Estudos e Assistência à Família),ONG's que visam preencher as lacunas deixadas pelo estado. O governo com as SEDS(Secretária da Família e Desenvolvimento Social), podem contribuir bastante em prestar assistência as família desfavorecidas.Adicionalmente, Ministério da Saúde que deve aumentar a disponibilização de recursos financeiros.Além disso, devem ser criados campanhas de conscientização a população ao uso de métodos contraceptivos.O planejamento familiar não deve ser privilégio de classes sociais mais altas, mas sim de todas as pessoas, basta que tenham informação e conscientização da importância desse ato.