Immanuel Kant dizia: "O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele." Diante isso, é possível afirmar que o planejamento familiar está obtendo um bom resultado através da expansão do conhecimento, entretanto ainda existe uma enorme deficiência acerca dos recursos disponibilizados, algo lamentável. Em primeiro lugar, vale ressaltar o conceito de família no Brasil que, infelizmente, se esquecem de algumas minorias. Nesse sentido, casais de homossexuais não podem constituir um matrimônio registrado no cartório, tendo em vista a proibição pela lei, isso é um grande retrocesso na sociedade que se considera modernizada e causam diversos danos sociais e até mesmo para a saúde intelectual do indivíduo. Além disso, pode-se observar os meios para viver como, por exemplo, o salário minimo, a saúde e a educação que, em grande parte da população, não são suficientes para arca com a criação de uma criança. Dessa forma, o Estado promove movimentos para a diminuição da natalidade e são negligentes a respeito da estabilidade de vida que, consequentemente, podem resultar no aumento da marginalização. Com base nos argumentos supracitados, há um caminho árduo a se seguir, porém, não é impossível. O governo, portanto, deverá dar oportunidade em que as minorias possam discutir possíveis mudanças na legislação com o objetivo de cumprirem a democracia, ainda mais, a sociedade com parceria de ONGs poderão pressionar o Estado a fim de aumentarem o investimento nas áreas essenciais para que haja uma melhoria na qualidade de vida e, por fim, caberá aos órgãos competentes realizarem palestras nas escolas a respeito da importância do planejamento para o nosso avanço.