Enviada em: 22/02/2018

O planejamento familiar em países subdesenvolvidos é um desafio a ser concretizado. Contudo em nações onde a educação é precária, bem como a saúde pública e acesso a informação como no Brasil acaba por tornar essa etapa ainda mais árdua, o que afeta com principalidade o proletariado brasileiro.     Os pontos negativos de não haver planejamento na constituição de uma família são múltiplos,tanto para os próprios familiares até a população em geral.Em um país onde a marginalização do aborto é prevista na Carta Magna nacional,aumentando o crescimento acelerado da população em situações não desejadas e consequentemente maiores aglomerados em regiões inadequadas à crianças, nas quais vivem em meio a delitos graves e variados,proporcionando o aumento da criminalidade e da crueldade no país.     Países onde encontram-se os melhores índices de desenvolvimento humano (IDH), apresentam uma pirâmide etária de base fina e pico largo, o que significa uma população maior de adultos e idosos,e também um bom planejamento familiar,onde mulheres optam por suas vidas profissionais individuais, melhorando a economia do país.Alem disso,pátrias oferecem recursos àqueles que tiverem menor numero de filhos. Na China são dados estudos, recursos de saúde básica e acesso a empregos para famílias de no máximo um filho, diminuindo a explosão demográfica vivida na Ásia.     De acordo com Karl Marx, filósofo alemão, de nada valem as idéias do homem se não podem ser postas em prática.O acesso a educação sexual em escolas são muitas vezes indispensáveis e a gravidez precoce de adolescentes poderia ser muito menor se o acesso a informação a todas camadas da população fosse disponibilizado.Cabe ao governo e também a mídia o investimento em propagandas em canais abertos de televisão e internet, meios mais usados pelas pessoas nos dias atuais. A criação de ong's especializadas nesse assunto poderiam ser de extrema ajuda, pois é investido na solução do problema e não da origem do mesmo.