A chegada da corte francesa durante o Processo de Independência do Brasil trouxe manifestações nunca vistas pela sociedade da época, uma delas foi a cultura e consequentemente, a criação da primeira escola de artes do país, visando implantar e incentivar demonstrações artisticas. Nesse viés, é perceptível a ausência de de incentivos consoantes a este, que podem atenuar muitas mazelas enfrentadas pelos que sobrevivem de arte. Hodiernamente, o Brasil passa por um processo de modernização cultural, a facilidade de acesso à internet vem fazendo com que muitos artistas se adaptem e prefiram divulgar sua demonstração cultural desta maneira, atingindo assim um maior número de pessoas e deste modo, intensificando o acesso à cultura. Todavia, é explícita a necessidade de uma separação de conteúdos produzidos e cada público, para que haja diferenciação e respeito a cada faixa etária. Ademais, há uma forte demande de profissionalização por meio da identificação do artista, criando assim uma Carteira de Trabalho direcionada aos que sobrevivem disso. Parafraseando Nelson Mandela, deve-se acreditar que a educação pode mudar o mundo e em conjunto com a cultura, transformar pessoas. Mediante o exposto, é necessário que haja a implantação de práticas e demonstrações artísticas nas escolas por meio de uma lei que torne obrigatória pelo governo e desse modo, intensifique o acesso à cultura na escola, dando enfase as práticas culturais que estão diretamente ligadas a nossa história e a partir disso, atinja não só o estudante, mas crie uma ponte entre escola, aluno e família.