Indústria cultural Em 1945, durante a Guerra fria, surgiram os primeiros fast- foods, incentivados pelo capitalismo que pregava o consumo e a rapidez. Todavia, esses alimentos prontos e industrializados tendem a causar grandes impactos na saúde dos consumidores. Segundo dados do Ministério da Saúde, a obesidade cresceu 60% em dez anos no Brasil e apesar de haver programas para incentivar uma alimentação saudável e a realização de exercícios físicos, é notável que a população prefere práticas mais confortáveis, porém, prejudiciais ao seu corpo, elevando a chance de desenvolverem doenças como hipertensão e diabetes. Ademais, as redes alimentícias investem cada vez mais nas propagandas midiáticas, visto que incitam o desejo de consumir, e isso confirma o termo indústria cultural, criado por dois filósofos e sociólogos da escola de Frankfurt. Além disso, os preços dos alimentos prontos são inferiores, comparado aos saudáveis e pouco industrializados. Portanto, é notório que é necessário haver incentivo para os indivíduos consumirem alimentos salutíferos e saírem do sedentarismo. O Ministério da Agricultura deve realizar parcerias com pequenos produtores para baixar o preço dos alimentos orgânicos, tornando assim mais acessível para a população. Ademais, o Ministério da Educação deve fazer palestras nas escolas, incentivando as crianças a consumirem comidas saudáveis e nutritivas.