Promulgada pela Organização das Nações Unidas em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos à saúde e ao bem-estar social. Conquanto, a alimentação no Brasil representa um desafio que deve ser enfrentado de forma mais organizada, pela nossa sociedade. Com efeito, isso se evidencia não só pela ignorância popular, mas também pela negligência governamental. Deve-se pontuar, de início, que a educação é o fator principal para o desenvolvimento de um país. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e, o resultado desse contrate é claramente refletido na falta de ética de algumas empresas que fazem propagandas apelativas almejando influenciar o público infantil que não tem o conhecimento necessário para saber que aquela comida é prejudicial a sua saúde e seu crescimento. Diante do exposto, é nocivo que esse fenômeno ocorra de forma constante em nosso país. Além do mais, vale salientar a desorganização como impulsionadora dessa problemática. Logo, de acordo com o pastor Martin Luther King, ''a injustiça num lugar qualquer é uma ameaça a justiça em todo o lugar''. Seguindo essa linha de pensamento, podemos ressaltar a falta de fiscalização em alimentos que vão para os supermercados , pois segundo a Brasil de Fato,'' em media o brasileiro consome 5,2 litros de agrotóxicos por ano''. Desse modo, é inadmissível que a sociedade permaneça em tal situação. Sendo assim, medidas são necessárias para resolver essas questões.. Portanto, cabe ao Governo em parceria com o Ministério da Educação criar projetos para serem desenvolvidos em escolas, por meio de palestras, atividades lúdicas e debates em salas de aula, a respeito de doenças que a alimentação não saudável pode trazer na vida deles, e também sobre quais alimentos devem ser consumidos para que eles mantenham sua saúde , a fim de que os alunos conscientizem-se e não cometam nenhum equívoco na hora de fazer suas refeições. E assim, a Declaração Universal vai ser posta em prática de maneira mais eficiente em relação à saúde e educação.