Enviada em: 13/05/2019

Promulgado pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito á saúde e ao bem estar social.No entanto, a alimentação irregular e a obesidade no Brasil impossibilitam que certa parcela da população desfrute desse direito na prática.Diante dessa perspectiva, cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro.        O governo é o fator principal para o desenvolvimento do País. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de consumo eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletida na problemática. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 60% dos alimentos com maior teor de gordura fazem parte da alimentação diária da população. Dessa forma, é necessário que o ministério da saúde fiscalize esse aumento de adiposidade.            Faz se mister, ainda, salientar o alto custo dos alimentos saudáveis como impulsionador do problema. Segundo o escritor, Fábio Ibrahim, A saúde não está na forma física mas na forma de se alimentar . Diante de tal contexto, saber se alimentar é um fator principal para ter uma vida saudável e reduzindo os hábitos da obesidade.             Portanto, medidas são necessárias para resolver os desafios relacionados à alimentação no Brasil. O Ministério da Saúde - setor governamental responsável pela administração e manutenção da saúde pública no País- por meio de profissionais como: nutricionistas, deve,  fiscalizar e analisar  com equipamentos especializados os alimentos que ingerimos no cotidiano afim de entender a alta índice de gordura na rotina brasileira. Ademais, o IBGE deve-se divulgar através das redes sociais por exemplo: "facebook "," instragram" o alto custo dos alimentos saudáveis afim de minimizar o preço destes.Dessa maneira , os brasileiros irá seguir o direito explícito pela ONU na pratica.