Desde a Revolução Industrial, com a aceleração na produção, principalmente, no setor da agricultura, o Brasil, desenvolveu em grande escala a fabricação de alimentos. No entanto, devido a variedade de refeições majoritariamente industrializadas, a sociedade brasileira enfrenta obstáculos quanto a nutrição inadequada e os problemas de saúde decorrentes dela. Em princípio, as comidas práticas - que na maioria não são saudáveis - estão sendo prioridades. Esse fator deve ser relacionado com a vida corrida, pois, as pessoas deixam de comer bem, ou seja, alimentos saudáveis, essenciais para o ser humano ter uma qualidade de vida, por dá preferências as atividades diárias. Por conseguinte, essa prática é reflexo de uma falta de educação alimentar na infância, assim os hábitos alimentares de uma criança será consequentemente os do futuro adulto. Adicionalmente, na atualidade, morrem mais pessoas por causa da obesidade do que necessariamente de fome. Também, os consumidores tem o que comer, mas não sabem se alimentarem da maneira adequada, acarretando doenças graves. De certo, problemas de saúde como: hipertensão, colesterol elevado e desnutrição - realidades de milhares de brasileiros - são causadas pela má alimentação. Desse modo, o desconhecimento leva a própria destruição da saúde do indivíduo. Diante dos fatos mencionados, é evidente os desafios enfrentados na alimentação brasileira. Em suma, para que as dificuldades da comida no país sejam solucionadas é preciso que o Ministério da Educação e Cultura (MEC), reformule a educação alimentar nas instituições, incluindo palestras mensalmente com a participação de nutricionistas e da família dos alunos, para que a partir do aprendizado adquirido possam colocar em prática nas suas casas com toda a família conscientizada, da criança ao adulto. Logo, esses índices preocupantes das doenças geradas pela má alimentação diminuirá.