Enviada em: 18/08/2018

O período da infância e adolescência é caracterizado por ser uma fase de desenvolvimento e de grandes transformações, e considerado por muitos cidadãos o "futuro da nação". É perceptível o peso da honra que estes carregam desde o berço, entretanto deve-se analisar quais são as leis que garantem a segurança e a educação de boa qualidade a todos desse grupo.    De acordo com o estatuto da criança e do adolescente brasileiro, considera-se criança a pessoa de ate doze anos de idade e adolescente, dos doze aos 18 anos de idade. Essa etapa é repleta de descobertas e alterações fisiológicas e morais, além da presença de muita confusão ideológica. Em uma cultura mais antiga associava-se que para atingir a educação e o respeito desse grupo era necessário punições severas e violentas, tornando algo usual e bem visto na sociedade. No entanto, essas atitudes causaram muitas marcas e problemas na vida dessas crianças depois de crescidas, modificando seu comportamento e a sua personalidade.       Atrelado ao direito desse conjunto, nota-se comumente crianças e jovens de baixa renda trabalhando nas ruas ou em lugares com situações precárias, em vez de estarem estudando. Isso porque, embora o estatuto da criança e do adolescente tenha sido aprovado na década de 1990, o Estado não garante zelo à todas as classes Pode-se citar, por exemplo, a falta de diligencia nas escolas e creches publicas, onde encontra-se  péssima infraestrutura e materiais fracos, e a falta de incentivo e de acompanhamento estudantil do individuo e da família.    Torna-se evidente, portanto, que, no Brasil há muitos problemas enraizados a serem discutidos e tratados na questão dos jovens. Cabendo ao Estado garantir, priorizar e incentivar o estudo de boa qualidade, e que as classes subalternas tenham acesso à essa educação. Ademais, os pais e/ou criadores devem ajudar as crianças a encontrarem o melhor caminho ético, da melhor forma.