Durante a Revolução industrial as crianças eram obrigadas a trabalhar para ajudar a família ,mas naquele tempo não havia direito para esse público,logo,isso era normal. Entretanto,na hodiernidade do Brasil já existe lei e direito que ampara as crianças,porém devido à desigualdade social algumas precisam ajudar com o sustento.Outro fato custoso de cumprir é a lei da palmada pois, a maioria dos pais já possuem uma forma de educar. Primeiramente, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) diz: "é proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade, salvo na condição de aprendiz." Todavia, a maioria das familias periféricas do Brasil não tem condição de se manter com uma renda, normalmente sao bicos, por isso os filhos, crianças, começam a trabalhar para colaborar no sustento da casa. É perceptível que os direitos à educação e ao lazer são violados, na maioria dos caso, pela desigualdade social. Outro fator problema relacionado aos direitos das crianças e dos adolescentes é o cumprir da lei 13.010/2014, lei da palmada. porque os pais forma criados de um jeito e já estavam com o seu método de educar o filho até que surge essa lei.Em alguns casos só o diálogo não resolve , portanto, alguns responsáveis corrigem com palmadas , até o momento essa postura não parece errada , porém, a lei abomina palmadas e espancamentos. Assim sendo , os responsáveis necessitam de ajuda para que haja concientização entre eles. Diante da falta de cumpriemto das leis e dos direitos da criança e do adolescente medidas são urgentes para garantir a essas pessoas o que é de seu direito. Logo, o Conselho Tutelar como instrumento dos direitos das crianças e dos adolescentes irão junto com um assistente social uma vez na casa das famílias da periferia para ver a situação dos infantes e o assistente social ficará responsável por garantir alimentos o precisam, de modo a tirar as crianças desses trabalhos,assim, elas poderao estudar e brincar como está no Estatuto da Criança e do Adolescente.Com relação ao cumprimento da lei da palmada,as escolas promoverão reunião para os pais uma vez na semana com a presença de psicopedagoga, onde será abordado as consequências de uma criação sem agressão e os resultados de uma família que agride. Dessa forma, os pais estarão atentos ao seu modo de educar.