Na pré-história, especificamente no período neolítico por volta de 10000 à 4000 anos antes de Cristo, o homem passou a ser sedentário. E atualmente o sedentarismo é o principal fator ligado a obesidade. Existem muitas causas que levam os indivíduos a contrairem esse problema. Essa doença é um agente causador e facilitador da ocorrência de várias doenças. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) 58% das pessoas da América Latina estão com sobrepeso e 23% obesas. Na sociedade moderna com o avanço da tecnologia é fácil encontrar pessoas acima do peso, as comidas rápidas, os drive-in foods, são fatores que auxiçliam no ganho de peso, e que passaram a existir recentemente, já os distúrbios hormonais, os problemas psicológicos como ansiedade, stress, depressão, sedentarismo e a genética existem a milhares de anos e também são culpados pelos dados alarmantes, referent4es ao aumento do número de pessoas com sobrepeso e obesas. A obesidade se tornou uma epidemia mundial, e diante de tantas causas há várias consequências como diabetes, hipertensão, apnéia do sono, problemas ortopédicos, depressão, bullying entre outros. O público infantil é o que mais sofre com essa disfunção, no período escolar é o momento em que a estética os afetam mais, e esse sofrimento gera vários problemas psicológicos. Diante da problemática exposta, cabe ao governo municipal e estadual agir, garantindo uma refeição saudável e de qualidade em todos os centros de educação, instituir regras e padronizar as cantinas escolares por meio de leis, conjuntamente com a mídia é importante conscientizar toda a população sobre a importância de uma alimentação saudável, a necessidade de realizar exercícios físicos e as causas e consequências da obesidade através de propagandas e palestras disponíveis à todos. E também cabe aos governos investir no Sistema Único de Saúde (SUS), para disponibilizar tratamento clínico e acompanhamento à todos os obesos e aos profissionais da área da saúde identificarem o problema e encaminhá-los ao tratamento.