Enviada em: 21/08/2017

Desde a consolidação do capitalismo no século XVI, o consumo demasiado por alimentos industrializados consolidou-se e permaneceu forte. A má alimentação e o sedentarismo que predomina na contemporaneidade suscitam para o excesso de peso de muitos cidadãos. Dessa forma, muito se tem discutido sobre os efeitos da obesidade, seja pelo advento de doenças, seja pela lenta mudança de hábito alimentar.     É indubitável que o excesso de peso é prejudicial á saúde dos indivíduos. De acordo com Noel Clarasó, alguns homens perdem a saúde para alcançar dinheiro; e depois perdem o dinheiro para alcançar saúde. De maneira análoga, é possível perceber que, desde a consolidação do capitalismo e a ampliação das jornadas de trabalho, o ser humano vem se distanciando dos cuidados com o corpo, coadjuvando para o advento de doenças, como os problemas do coração e diabetes. Desse modo, evidencia-se, a importância da conscientização por parte dos trabalhadores sobre a questão de sua alimentação.     Outrossim, destaca-se a despreocupação por parte dos país com á má alimentação dos seus filhos. De acordo com a terceira Lei de Newton, toda ação corresponde a uma reação. Seguindo esta linha de pensamento, observa-se, uma criança que vive em uma família com alimentação irregular, tende a adotá-la também por conta da vivência em grupo. Assim, o consumo despreocupado e demasiado por alimentos com teor calórico muito alto, transmitido de geração a geração, funciona como forte base para o excesso de peso, agravando o problema de diversos países.      Entende-se, diante do exposto, a real necessidade de ações dos órgãos governamentais, estabelecendo contatos com os locais de trabalho para que estes desenvolvam palestras nutricionistas, com o propósito de habituar os trabalhadores a serem mais saudáveis. Além da participação da mídia para promover propagandas enaltecendo o consumo de frutas, verduras e legumes, com o desígnio de promover nas famílias um hábito alimentar saudável. Assim, as crianças passaram a adotá-lo.