Enviada em: 11/07/2017

Decerto, a obesidade vem trazendo problemas na saúde pública, com o excesso de peso, caracterizado por uma quantidade alta da massa de tecido adiposo, superior ao peso total do indivíduo. Sendo assim, há consequências enormes como as complicações que afetam o coração e o organismo. Logo, cabe analisar como essa questão poderá ser resolvida ou melhorada no país.     Uma vez que, a principal causa é o desequilíbrio entre calorias ingeridas e calorias queimadas pelo organismo, provocado habitualmente por uma dieta pouco saudável e sedentarismo, por falta de atividades físicas. Segundo o Ministério da Saúde, dados recentes apontam o aumento da obesidade no Brasil, uma em cada cinco pessoas no país está acima do peso. O percentual da doença passou de 11,8%, em 2006, para 18,9% em 2016.      Por conseguinte, diabetes, pressão alta, colesterol alto, dores na coluna, são algumas das muitas consequências que reduzem a expectativa de vida dessas pessoas. Além disso, existe também a obesidade infantil, onde as crianças que crescem com o peso elevado, possuem mais chances de tornar-se um adulto obeso e desenvolver ao longo do crescimento, essas enfermidades. O excesso de peso não só prejudica o sono, como também trás inflamações abdominais que facilita o depósito de gordura nos vasos sanguíneos, ocasionando o infarto do miocárdio. Como resultado disso, as causas mais comuns de morte relacionados a este problema, são as doenças cardiovasculares, como o enfarte e o acidente vascular cerebral (AVC).      Dessa forma, para amenizar os problemas ditos, o Governo junto o com os sistemas de Educação, devem mobilizar-se com projetos e participação de nutricionistas profissionais, onde os mesmos vão mostrar como uma alimentação saudável e a prática de exercícios físicos ajudam no melhoramento da saúde. Cabe evidenciar, que a família também deve se fazer presente com cuidados e conscientização, principalmente em crianças e adolescentes.