Enviada em: 19/07/2017

Com a chegada das industrias nas cidades após a revolução industrial, a vida de toda  população tornou-se trivial, com jornadas de 16 horas diárias a alimentação foi forçada a mudar, sendo preferível os enlatados e ''fast foods''. Isso foi é  permeando até hoje, onde o Brasil é um considerado um dos países que mais se têm obesos, com um número que utrapassa 60% da população. Acarretando assim no desenvolvimento de vários problemas, as doenças crônicas em consonância com a depressão. Com a obesidade diversas doenças estão atreladas a ela, como a hipertensão, e diabetes que não existe cura e sim tratamento. Cada vez mais crianças e adolescentes estão desenvolvendo essas doenças, que antes eram acometidas apenas a pessoas mais velhas.Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) "a obesidade é a mãe das doenças metabólicas",e  quem está acima do peso é mais propenso a ter infartos.Tal fator é motivado pela falta de investimento público, que não proporciona tratamentos de prevenção e não possuem com eficácia profissionais nas comunidades. Atrelado a isso a depressão é algo que percorre de forma vertiginosa em obesos, pois o desconforto com o próprio corpo e o bullying estão presentes, principalmente em adolescentes. Em uma pesquisa realizada pelo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o peso corporal é fator predominante para a ocorrência de bullying nas escolas do Brasil. Isso acaba prejudicando de forma negativa na formação do cidadão que cresce traumatizado, isolado e em casos mais graves acometem ao suicídio por acharem que não servem para a sociedade. Isso está intrinsecamente ligado a falta de programas sociais nas escolas, que de forma indireta acaba propagando o bullying. Diante dos fatos mencionados medidas devem ser feitas a fim de reverter tal situação. Para isso o Ministério da Saúde precisa investir em procedimentos como nutricionistas nos postos de saúde para todas as comunidades, como também no acompanhamento com os principais grupos de risco, ainda é necessário que se trabalhe com fatores de prevenção para que um dia possa erradicá-lo. Em consonância faz-se necessário que o Ministério da Educação intervenha nas escolas com programas sociais que trabalhem de forma didática para solucionar o problema do bullying, como também a presença de psicólogos que ajudem na formação das crianças e adolescentes. E a mídia trabalhar na publicidade de alimentação saudável e na prática de exercício físico. Isso em detrimento da consciência pública que precisa despertar para uma vida saudável.