Enviada em: 04/11/2017

Desde a metade do século XX com o advento da industrialização e urbanização, as indústrias alimentícias tiverem um desenvolvimento tanto em cidades globais, quanto em cidades periféricas. Analogamente, esse fato corroborou para o desencadeamento de uma epidemia global, a obesidade. Logo, faz-se preciso combater os fatores contribuintes desta problemática, tais como a má alimentação populacional aliada ao extremo sedentarismo.  Ao que se refere a precária alimentação, representa-se notório o fato de que a tecnologia acelerou o ritmo de vida nas grandes cidades, reduzindo assim, o tempo disponível para se alimentar bem. Sendo assim, a homogeneização da alimentação - alimentos industrializados e ultraprocessados - são as alternativas de consumo pela população, uma vez que são de rápido preparo. Entretanto, essa dieta com alimentos pouco nutritivos e com alto teor calórico impulsiona cada vez mais a taxa de obesidade, causando maiores consequências na saúde pública.  Ademais, o sedentarismo é outro grande fator que eleva a preocupação com a obesidade. Prova disso, está no aumento de risco de câncer, doenças cardíacas, infartos e diabetes em 20 a 30%, além da diminuição da expectativa de vida em 3 a 5 anos segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Aliado a isso, essas consequências insalubres são prejudiciais também ao sistema de saúde pública, uma vez que, o crescimento na demanda de pacientes com tais problemas acabam por sobrecarregar os centros públicos.   Portanto, fica claro a necessidade de se combater os alarmantes casos de adiposes no país. Para isso, cabe ao Ministério de Educação aliado ao Ministério de Saúde, divulgar por meio de palestras em escolas e universidades, a importância de hábitos saudáveis tanto na alimentação, quanto na rotina de atividades físicas, com o intuito de conscientizar o conjunto social sobre os males que a obesidade causa. Por fim, a população viva bem com uma melhor qualidade de vida.