Um problema recorrente que vem assolando os brasileiros e merece a atenção dos mesmos é a obesidade. Certo indivíduo é considerado obeso a partir do momento em que toda a energia fornecida pelos alimentos ingeridos não é gasta,e essa energia é armazenada gerando o sobrepeso. A má alimentação é uma retumbante causadora desse transtorno de saúde pública; as pessoas comem cada vez mais em "fast foods", compram alimentos industrializados, alimentos os quais possuem elevados índices de açúcar, gordura e sódio, e não são nada nutritivos, tudo isso devido a praticidade que eles os oferecem. Ademais, unindo-se a esse estilo alimentar, a rotina sedentária faz com que essas pessoas não queimem o excesso de energia ao qual absorvem. Além do exposto, a obesidade gera doenças que não são insólitas de se ver, hipertensão e diabetes representam grandes exemplos. Remédios para essas enfermidades são oferecidos pela farmácia popular, programa do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro; e o dinheiro gasto com esses medicamentos poderia ser investido em outras áreas públicas caso a população se concentrasse em evitar essas doenças e não somente em tratá-las. Contudo, o que deve ser feito para conscientizar os indivíduos a respeito dessa conjuntura? O Ministério da Saúde juntamente com o Ministério da Educação possui grande poder para reverter essa nefasta situação. Com a promoção de campanhas através da mídia, adicionada a presença de profissionais especializados no ramo nutricional nas cantinas escolares, o número de casos de obesidade no Brasil diminuiria em uma escala considerável.