Fadiga. Infarto do miocárdio. Diabetes. São estas e muitas outras consequências que a obesidade pode acarretar para a vida de uma pessoa. No Brasil, essa doença crônica tornou-se caso de alarde devido ao fato de que ao passar dos anos o número de obesos cresceu vertiginosamente. Desta forma, é necessário analisar os principais fatores que levam ao sobrepeso, e os efeitos que ele causa na saúde pública. Antes de mais nada, é relevante saber que os agentes que levam à obesidade podem ser genéticos, ambientais e até mesmo psicológicos. No século XXI, com a facilidade que a tecnologia fornece tornou-se cada vez mais prático fazer atividades que antes exigiam grande esforço, como ir ao banco e fazer compras. Contudo, atualmente, a população está mais estressada, depressiva e ansiosa, de modo que ficam suscetíveis a distúrbios como o alimentar, ocasionando a obesidade. Além disso, essa doença não é caracterizada apenas pelo excesso de peso e gordura, mas também pelos diversos problemas de saúde e, por fim, o risco à vida do indivíduo. Todos os sintomas precisam ser tratados corretamente, com amplo apoio médico e de medicamentos, graças ao elevado número de pacientes esse amparo tornou-se gradualmente precário. Com essa preocupação o país acionou a bandeira vermelha ao combate à obesidade para evitar o colapso da saúde pública no Brasil. Em virtude dos fatos mencionados, é extremamente importante atentar-se aos fatores e buscar contorná-los a fim de mudar essa estatística. Para isso, é notável a participação de ONGs no papel de contribuir para a prevenção, ao criarem projetos que incentivem a população a praticarem atividades físicas. Não menos relevante, é a função da mídia ao investir em propagandas que demonstram o quanto uma vida saudável é importante. E então, a ação do Ministério da Saúde em conjunto com o da Educação poderia trazer resultados positivos na vida dos jovens ao elaborarem projetos que ensine-os o valor de cuidarem da própria saúde.