Enviada em: 29/08/2017

O programa televisivo "Quilo por quilo" retrata o cotidiano dos americanos que estão obesos e as dificuldades do processo de emagrecimento. No Brasil, entretanto, observa-se que o cenário da obesidade não está tão distante quanto nos Estados Unidos, haja vista que a má alimentação representa um antagonismo que atinge não apenas os adultos, mas também as crianças. Nesse ângulo, devem ser analisadas as principais consequências dessa problemática.      A princípio, vale ressaltar o sedentarismo como principal problema. Pode-se mencionar, por exemplo, que a falta de exercício e a alimentação irregular tornou-se um desafio no meio social brasileiro, segundo o site Dr. Pastone. Dessa forma, vê-se que as atividades físicas cotidianas poderiam não só previne aparecimentos de doenças como: infarto, AVC e osteoporose, mas também combater o excesso de peso na queima e degaste da gordura localizada. Contudo, o que ocorrem nos hospitais são ao contrário, casos de cirurgiãs bariátricas e reducionais de massa corporal representam 5% das despesas hospitalares, pois a falta de prática esportiva tangente aos maus hábitos alimentares da população tem aumentado o quadro clínico de paciente internado com tais problemas supracitados, cuja sequela poderia ser evitada e o orçamento hospitalar investido, possivelmente, em outras áreas como o tratamento do câncer.        Ademais, convém frisar que o marketing de grandes empresas alimentícias tem preocupado pais e pediatras. Uma prova disso está nas lojas de fast-food que anunciam ofertas de alimentos ricos em carboidratos e lipídios acompanhado de um entretenimento. Descarte, apelações de "compre hambúrguer de seu herói favorito" ou "lanches felizes" influenciam para o surgimento de obesidades infantis e doenças crônicas. Diante disso, percebe-se que as crianças vêm alimentando-se cada vez mais inadequadamente e sendo futuros jovens com problemas de saúdes.         Segundo Comte, é necessário ver para prever e prever para prover. Nessa análise, aliado aos fatos mencionados, é possível ver a obesidade e prever sua continuação caso medidas para amenizar o impasse. Dessa maneira, urge o Ministério do Esporte, influenciar a população a exercitar, através de campanhas midiáticas transmitidas nas televisões que aborde a necessidade de praticar esporte e os benefícios para saúde, dando desconto nas academias para quem aderir essa causa e aumentando a instalação de aparelho esportivo em praças públicas. Soma-se ao Ministério da Saúde, além da Legislação Federal, a fim de regular e fiscalizar com mais vigor, propagandas que influenciem as crianças a uma alimentação não saudável, multando as empresas que não obedecerem às regras e banindo seus comerciais se necessário.