O verso de Carlos Drummond de Andrade ''tinha uma pedra no meio do caminho'', permite uma analogia à obesidade, cujos empecilhos, advindos do exacerbado consumo de produtos industrializados, coloca em risco a saúde de milhares de brasileiros em pleno século XXl. Desse modo, é de suma importância analisar seus efeitos nocivos na saúde pública para resolver essa problemática. Conforme o ''Site G1-Online'' mais da metade da população está acima do peso no Brasil. Dado assustador, colocando em margem a abertura da geladeira dos brasileiros por produtos industrializados, sobretudo, com teor de gorduras e açúcares. Diante desse cenário, os indivíduos estão propensos a diversas consequências prejudiciais, como infartos, hipertensão e principalmente a obesidade. Em vista disso, é necessário instruir a população à prática de alimentos saudáveis para retardar esse quadro de profundo caos que assola a saúde pública. Além da dieta desequilibrada, mais de 45% dos brasileiros não praticam atividades físicas, segundo a Redação Época. Nesse sentido, à falta de uma dieta balanceada somado ao sedentarismo, leva a gigantes gastos pela saúde pública, que com bons hábitos alimentares pode ter seus gastos decrescidos significativamente. Dessa forma, pode-se valer a frase de Hipócrates, em que seu remédio deve ser seu alimento. Parafraseando Confúcio ''Não corrigir nossos erros é o mesmo que cometer nossas falhas''. Assim sendo, é importante que o Ministério da Educação junto às ONG'S com foco alimentares, promova palestras em praças públicas e principalmente em escolas, introduzindo desde cedo jovens ao consumo de alimentos saudáveis. É interessante também, o Ministério da Comunicação promova propagandas e anúncios em rádios, como ''A Gazeta do Povo'', evidenciando os problemas ao consumirem alimentos industrializados. Por fim, a Secretária da Cultura deve elaborar cartilhas educativas com foco em alimentação saudável. Só assim, tratando causas e minimizando efeitos será possível chutar essa pedra no caminho.