Enviada em: 24/09/2017

Com o passar dos anos e com os avanços tecnológicos, a sociedade se tornou cada vez mais acelerada e sintética, e a preferência por uma alimentação irregular parece até aceitável, mas não inteligente. A obesidade está se tornando cada vez mais recorrente, e, discutir a problemática se torna indispensável para avaliar os seus efeitos na saúde.   Vítima da aceleração do mundo moderno, a alimentação tem se resumido a produtos industrializados e aos famosos fast-foods, não tão saudáveis e pouquíssimo nutritivos. A má alimentação aliada ao sedentarismo se torna, nesse caso, um gatilho para o sobrepeso e a obesidade.  De acordo com o Ministério da Saúde, o número de pessoas acima do peso no Brasil já é maior do que a metade da população, e cerca de 20% dessas pessoas são obesas.   O mais preocupante, entretanto, são os frutos desse problema. A obesidade abre caminho para a hipertensão, diabetes, cancro, problemas na vesícula biliar, insuficiência renal, problemas cardíacos e problemas na respiração, como apneia do sono e fadiga. Percebe-se, então, certa urgência na adoção de medidas que trabalhem esses problemas e seus efeitos.   A fim de que essa problemática seja erradicada ou mitigada, faz-se necessário o fortalecimento de ações do governo, como a campanha Brasil Saudável e Sustentável, criada pelo Governo Federal em parceria com organizações da sociedade e o setor privado, com o objetivo de estimular as pessoas a refletir sobre os hábitos de consumo e optar por escolhas alimentares mais saudáveis. As instituições de ensino da rede pública e privada, também poderão atuar, oferecendo um cardápio mais diversificado e saudável. Só assim, tratando causas e minimizando efeitos, será possível mudar a atual situação da saúde pública.