Enviada em: 03/09/2017

No Brasil, a obesidade na saúde pública, é o reflexo da desinformação e do despreparo conjunto entre sociedade civil e Governo, visto que, não só a saúde da população mas também a sobrecarga do sus (sistema único de saúde), refletem a disfunção contemporânea, neste quesito, no país. Desta forma, temos mais de 50% da população adulta acima do peso saudável, evidenciando, assim, a grande despesa do setor público e o prejuízo para sociedade, que esta doença provoca.        No que se refere a saúde da população, é claro e determinante o peso que a obesidade traz para o cotidiano dos afetados, a desinformação nos ramos da alimentação e das atividades físicas, levam a um número crescente da porcentagem de pessoas acima do peso na sociedade. Além disso, o preço de remédios, intervenções clinicas e danos no âmbito familiar e profissional são imensuráveis, apontando, assim, a perca de qualidade de vida e produtividade.       Ademais, a sobrecarga do sistema de saúde público é gigantesca e desnecessária, não só medidas de prevenção mas também de conscientização teriam um valor menor a ser pago, tanto financeiramente como humanitariamente, visto que, campanhas e aulas em escolas tem um preço monetário menor do que o sobrepeso, corroborando com as ideias do filósofo Immanuel Kant que dizia: "o ser humano é aquilo que a educação faz dele".       Com isso, medidas são necessárias para resolver o problema. O sistema de saúde público deve informar a população. Tendo em vista a situação, as escolas devem alocar, em seu currículo disciplinar, aulas focadas em nutrição, desdá primeira infância, com foco nos alimentos que mais prejudicam a saúde, além disso, é dever do Governo Federal ampliar e subsidiar projetos que visam os esportes de todas as formas e para todas idades, com ênfase na prevenção e correção dos maus hábitos que levam a esta doença.