Debate-se com frequência acerca dos efeitos da obesidade na saúde pública no brasil, nos últimos anos ficou evidente que o excesso de peso transcende os problemas estéticos. Os efeitos mais preocupantes da obesidade é a predisposição que ela oferece para diversas enfermidades preocupantes, contribuindo para superlotação de hospitais além de exigirem mais verba para compra de medicamentos. Por isso é de extrema importância a atuação do poder público para desenvolver projetos para incentivar uma melhor qualidade de vida. Entre as enfermidades estimuladas pela obesidade se encontram a diabete tipo 2 e a hipertensão que são doenças crônicas. O tratamento para diabetes e para hipertensão exigem cada vez mais recursos nas unidades de saúde, pelo fato de o número de doentes aumentarem a cada ano e doenças crônicas precisam ser tratadas para o resto da vida do enfermo. Segundo o site do doutor pastore os custos com a obesidade são aproximadamente 5% das despesas totais do sistema de saúde do brasil. Segundamente, como já foi supracitado o sobrepeso excessivo propicia o aparecimento de diversas patologias, o aumento de doentes resultantes da obesidade resultam na maior quantidade de pessoas em hospitais públicos sendo um fator da superlotação de postos de saúde. Segundo dados do ministério da saúde a obesidade cresceu cerca de 60% nos últimos dez anos no brasil, isso significa que grande parte dos brasileiros tende a desenvolver doenças ligadas ao aumento de peso, que poderiam ser evitadas se a população desenvolvesse hábitos mais saudáveis. Destarte, é imprescindível que o ministério da saúde promova programas nutricionais, disponibilizando nutricionistas de fácil acesso a população com o intuito de incentivar hábitos mais saudáveis. O ministério da educação também deve contribuir acrescentando na grade curricular das instituições de ensino aulas de educação alimentar, fazendo com que a população tenha acesso a mais informação sobre a obesidade e saiba como preveni-la e levar uma vida mais saudável.