Enviada em: 27/09/2017

É notório que a obesidade na saúde pública traz diversas divergências de opiniões. Dentre elas podemos destacar: os maus hábitos alimentares, e as consequências que isso traz para a saúde. Sabe-se que esses exageros são fatores para esse agravo na sociedade.         Acredita-se que a obesidade pode ser um fator genético, e que pode se dar início na gestação da mãe. Por isso, uma alimentação bem balanceada durante essa período poderia diminuir os riscos de uma obesidade no futuro. Quando já nascidas as crianças, muitas vezes os pais não sabem ser duros os suficientes ou acabam incentivando a comida como uma recompensa por algo ter sido feito de uma forma correta, e de certo modo colabora com esse aumento significativo da obesidade.  É comum ver em supermercados,as prateleiras cada vez mais cheias de produtos industrializados, cheios de gorduras, carboidratos, um aumento no sódio e outros conservantes prejudiciais a saúde. Se faz necessário, que as pessoas tenham mais consciências dos seus hábitos alimentares, e que busque medidas mais saudáveis.  Ademais, a obesidade pode estrar entrelaçada com outros problemas, como depressão, hormonais, psicológicos, não só isso mas também acaba trazendo patologias mais graves devido ao consumo exagerado de alimentos, sendo um dele problemas no coração. Isso são situações que devem ser combatidos e enfrentados .  Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O ministério da saúde deverá fazer campanhas incentivadoras sobre alimentação, sobre os riscos que ela oferece quando consumidos de forma exagerada. Pessoas que sofrem desse condição, devem buscar ajuda de uma equipe multidisciplinar. E claro o incentivo as atividades físicas no dia a dia, o que poderá diminuir os números de obesidade no Brasil. Afinal, nós não vivemos para comer, nós comemos para viver.