Enviada em: 05/10/2017

De acordo com a Constituição de 1988, é direito de toda população em território nacional acesso ao sistema público de saúde. A obesidade é uma problemática presente no cenário brasileiro, que têm como efeitos a má condição de vida e questões com autoestima e autoaceitação.  A compulsividade gera obesidade, e a partir disso, é fácil perceber que os hábitos alimentares não são adequadamente balanceados e saudáveis. Á nível de exemplificação, o sobrepeso está ligado à perda de memória, segundo recentes pesquisas. Além disso, causa apneia de sono, comprometimento de membros inferiores e transtornos cardiovasculares. Dessa forma, fica evidente fica evidente que manter bons costumes nutricionais é imprescindível para o bem estar. Paradoxalmente, a adiposidade tem relação com autoestima e autoaceitação. Vistos por parte da sociedade como um indivíduo relaxado, sem força de vontade, aceitar-se é um fator dificultante; Problemas hormonais e mentais também estão na pauta. Deste modo, a baixa autoestima pode ser capaz de agravar ainda mais os impasses de pessoas na luta contra a obesidade, promovendo maiores dúvidas sobre si. Destarte, é de suma relevância a conscientização nacional, no intuito de fundamentar a regitude no Sistema de saúde pública brasileiro. Em virtude do que foi mencionado, cabe ao Ministério da saúde a concepção de um plano que faça maiores investimentos nos postos médicos para acompanhamento endócrino, uma vez que atualmente só ocorre cirurgia bariátrica; Por outro lado, cabe a família introduzir refeições saudáveis e rotinas de exercícios físicos e por fim, as escolas padronizarem de forma geral os lanches e dar ênfase nos esportes, com gincanas.