Mídia de consumo No que se refere aos hábito de consumo no Brasil, é possível afirmar que atualmente o indivíduo consome além do necessário, sua conduta está diretamente ligada a Revolução Industrial, evidenciando historicamente o hábito e tornando-o difícil combate-lo. Dessa forma, refletindo em uma população consumista em consonância com sua compulsividade por compras. A Revolução Industrial em seu modelo Fordista, de criação em massa, incentivava a compra independente da necessidade. De maneira análogo, é possível notar a presença desse modelo de produção até hoje. O indivíduo compra, mesmo sem precisar, incentivado por propagandas que supervalorizam o produto e atraído pela beleza atribuída a ele. No entanto, na maioria das vezes, não existe o poder de compra, resultando em endividamentos desnecessários. Somado a isso, como afirmou Immanuel Kant, "O ser humano é aquilo que a educação faz dele". É nítido que nossa sociedade foi doutrinada a compras excessivas. Ademais, como agravante da situação, sempre são lançados novos produtos, transformando os antigos menos atrativos e não dispensando novas compras. Torna-se evidente, portanto, que o hábito do consumo é grave e precisa ser controlado. Aos governantes, cabe a fiscalização da mídia, de maneira que as propagandas motivem o controle do consumismo. E também, ao Ministério da educação, a implantação de disciplinas, desde o fundamental, ensinando o uso do dinheiro de forma eficiente. Formando assim, uma população consciente.